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Vinhos e abelhas, qual a relação?

Blooming narcissus

As abelhas têm papel extremamente importante na viticultura sustentável.

Embora a videira seja uma planta autopolinizadora, necessitando apenas do vento para que ocorra a polinização, pesquisas mostram que os melhores vinhos são produzidos a partir de vinhas cultivadas em solos ricos em biodiversidade.

As abelhas têm papel essencial neste caso, pois são elas que levam o pólen de uma flor à outra nas espécies de plantas de cobertura, como mostarda e trevo, que são cultivadas entre as linhas de plantio do vinhedo, e servem de forragem, impedindo a proliferação de plantas invasoras que competem com as videiras por água e nutrientes do solo, eliminando assim a necessidade do uso de defensivos agrícolas químicos e artificias, protegendo a saúde do vinhedo.

Além disso, a diversidade genética das plantas de cobertura cria uma microbiota diversa no sistema radicular da videira. São estes microrganismos presentes nas raízes que as vinhas utilizam para absorver os nutrientes do solo, expressando assim todo o caráter do terroir nos cachos de uva. Se não houver isto, o vinho terá um sabor homogêneo.

As abelhas, em contrapartida, recebem uma “matéria prima” rica para a produção de mel e geleia real.

Todos saem ganhando, as abelhas, que podem viver em um ambiente saudável, livre de produtos químicos e as uvas, que adquirem aromas e sabores, produzindo vinhos de maior complexidade.

Conheça ZANGONE, uma linha de vinhos cujos rótulos homenageiam estes pequenos, porém especiais insetos.

São rótulos próprios da Ravin, produzidos em parceria com Bodegas Tagua Tagua, vinícola chilena que cumpre um papel sério e responsável no quesito sustentabilidade e preservação do meio ambiente, através do uso de práticas agrícolas e de vinificação que estão em harmonia com a vida natural.

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